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musica

afinado | adj.

Que está no devido tom (falando-se de instrumentos musicais ou da voz)....


fácil | adj. 2 g. | adv.

Que não custa a fazer; que se obtém ou se consegue sem grande trabalho (ex.: é fácil montar esse móvel; há instrumentos musicais mais fáceis de tocar)....


Provérbio tirado de uma passagem da Bíblia, cujo verdadeiro texto é Vinum et musica laetificant cor (O vinho e a música alegram o coração)....


bátega | n. f. | n. f. pl.

Espécie de pratos musicais....


concerto | n. m.

Execução de vários trechos musicais....


gama | n. m. | n. m. 2 núm. | n. f.

Série das sete notas musicais....


missa | n. f.

Conjunto de peças musicais compostas para acompanhar os textos litúrgicos da missa....


pentagrama | n. m.

Conjunto composto por cinco linhas paralelas e pelos quatro espaços correspondentes, usado para escrever notas e notações musicais (ex.: a notaescreve-se no segundo espaço do pentagrama)....


quarteto | n. m.

Conjunto de quatro instrumentos musicais ou de quatro executantes....


repertório | n. m.

Conjunto das composições representadas por um actor, por um grupo de teatro ou interpretadas por grupo musical, músico ou cantor....


tuna | n. f. | n. 2 g.

Grupo de estudantes que executam concertos musicais (ex.: tuna académica)....


septeto | n. m.

Composição musical para sete vozes ou instrumentos....


Escolha dos instrumentos com que vai ser tocada uma obra musical....


sample | n. m.

Pequeno trecho sonoro retirado de obras musicais ou de outras gravações, para posterior reutilização numa nova obra musical....


organologia | n. f.

Disciplina que estuda os instrumentos musicais e o seu funcionamento....


anacruse | n. f.

Notas musicais com que começa uma melodia e que precedem o primeiro tempo forte....


cronómetro | n. m.

Instrumento para medir o tempo e marcar o compasso das composições musicais....


tessitura | n. f.

Disposição das notas musicais para se acomodarem a certa voz ou instrumento....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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