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matizes

esmaltado | adj.

Coberto de esmalte; ornado de esmalte....


recamado | adj.

Bordado a relevo; ornamentado....


variegado | adj.

Que apresenta cores ou matizes variados ou diversos....


vário | adj. | quant. exist. pron. indef. pl. | quant. exist. pl.

De cores ou matizes diversos....


versicolor | adj. 2 g.

Que tem variadas cores....


cambiante | adj. 2 g. | n. m.

Que cambia ou muda, geralmente de forma gradual....


furta-cor | adj. 2 g. 2 núm. | n. m.

Que muda gradualmente de cor ou parece mudar gradualmente de cor....


furta-cores | adj. 2 g. 2 núm. | n. m. 2 núm.

Que muda gradualmente de cor ou parece mudar gradualmente de cor....


nuance | n. f.

Cada uma das diferentes gradações que pode ter uma cor entre o seu claro e o escuro....


ocelo | n. m.

Pequeno olho....


Tragédia matizada de incidentes cómicos e cujo desfecho não é trágico....


entretom | n. m.

Intervalo entre dois tons....


varíola | n. f.

Doença infecciosa, eruptiva, contagiosa e epidémica, caracterizada pelo aparecimento de pústulas na pele....


apedrar | v. tr. | v. pron.

Apedrejar....


betar | v. tr. | v. intr.

Listrar de várias cores....


esmaltar | v. tr.

Aplicar esmalte a....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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