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maquinar

-aria | suf.

Indica conjunto (ex.: azulejaria; maquinaria)....


arquitecto | n. m.

Pessoa que tem como profissão idealizar e projectar edifícios ou espaços arquitectónicos, podendo também dirigir a sua construção....


facção | n. f.

Grupo de indivíduos partidários de uma causa comum....


meada | n. f.

Porção de fios dobados....


urdidura | n. f.

Acto ou efeito de urdir....


enredo | n. m.

Acto ou efeito de enredar ou de se enredar....


aproche | n. m.

Entrincheiramento feito pelos sitiadores de uma praça, para se aproximarem dela e a atacarem....


cabala | n. f.

Interpretação mística de textos bíblicos....


Trama contra um chefe de Estado ou os principais do Governo....


intriga | n. f.

Plano ou história que se trama com astúcia e cautela para enganar alguém....


sancadilha | n. f.

Movimento ou golpe com a perna ou o pé, para fazer alguém cair ou tropeçar....


trama | n. f.

Fio que a lançadeira estende por entre os fios da urdidura....


maquinador | adj. n. m.

Que ou aquele que trama ou maquina....


tramado | adj.

Que foi tecido com trama....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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