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jejum

dejejua | n. f.

Quebra de jejum matinal....


dejejum | n. m.

Aquilo que se come para quebrar o jejum....


mata-bicho | n. m.

Gole de aguardente em jejum....


Alimento que se come para quebrar o jejum....


jejuno | adj. | n. m.

Que está em jejum....


têmpora | n. f. | n. f. pl.

Período de três dias de jejum e de abstinência prescritos antigamente pela Igreja católica nas quartas, sextas e sábados da primeira semana de cada estação....


Ramadã | n. m.

Nono mês do ano lunar muçulmano, consagrado ao jejum absoluto durante o dia. (Equivalente mais usado no português de Portugal: Ramadão.)...


desjejua | n. f.

Alimento que se come para quebrar o jejum....


Alimento que se come para quebrar o jejum....


quodore | n. m.

Alimento que se come para quebrar o jejum....


Ramadão | n. m.

Nono mês do ano lunar muçulmano, consagrado ao jejum absoluto durante o dia. (Equivalente mais usado no português do Brasil: Ramadã.)...


desjejum | n. m.

Alimento que se come para quebrar o jejum....


dejejuadoiro | n. m.

Alimento que se come para quebrar o jejum....


dejejuadouro | n. m.

Alimento que se come para quebrar o jejum....


trespasso | n. m.

Jejum observado por católicos, em memória da morte de Cristo....


bicho | n. m.

Beber aguardente em jejum....


quodório | n. m.

Alimento que se come para quebrar o jejum....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Em qual destas frases existe um erro de sintaxe? Há negócios cujas vantagens parecem evidentes; O negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo.
As gramáticas e os dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea ou a Gramática da Língua Portuguesa (p. 664), indicam que o advérbio ou pronome relativo onde expressa unicamente valores locativos, isto é, está relacionado com a noção de lugar físico, pelo que a segunda frase que refere (o negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo) pode ser de alguma forma considerada menos correcta, já que “negócio” não é, neste contexto, um espaço físico, mas um substantivo abstracto. Nessa frase, as locuções adverbiais relativas em que ou no qual podem ser tidas como mais adequadas (o negócio em que/no qual o meu pai está envolvido dá prejuízo).

A primeira frase (há negócios cujas vantagens parecem evidentes) não apresenta qualquer tipo de agramaticalidade ou incorrecção sintáctica.


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