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intervenientes

didascália | n. f.

Numa peça ou guião, texto que não faz parte do diálogo e que serve para dar instruções aos actores, encenador, cenógrafo ou outros intervenientes na produção....


grampo | n. m.

Gravação de uma conversa, feita geralmente de forma ilegal e sem o conhecimento dos intervenientes (ex.: grampo telefónico)....


pinhata | n. f.

Jogo em que os intervenientes tentam partir, de olhos vendados e com um pau, um recipiente cheio de guloseimas e prendas, pendurado acima das suas cabeças....


Consulta realizada à distância, através de meios de telecomunicação, que permite, além da transmissão de som, a transmissão da imagem dos intervenientes....


protagonista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é o principal actor....


blitz | n. m. (PT) / n. f. (BR)

Operação policial rápida e inesperada, geralmente com recurso a um grande número de intervenientes, em locais considerados suspeitos (ex.: o juiz autorizou a blitz no centro da cidade)....


interventor | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que intervém; medianeiro....


cara | n. f. | n. m. | n. 2 g.

Parte anterior da cabeça....


pronome | n. m.

Palavra que refere os intervenientes no discurso ou no acto de comunicação (como em ele fala olhando para nós)....


batida | n. f.

Operação policial rápida e inesperada, geralmente com recurso a um grande número de intervenientes, em locais considerados suspeitos (ex.: polícia fez batida na sede da empresa)....


rusga | n. f.

Operação policial rápida e inesperada, geralmente com recurso a um grande número de intervenientes, em locais considerados suspeitos (ex.: rusga a bares e cabarés resulta em detenção e apreensão de droga)....


escuta | n. f. | n. 2 g.

Gravação de uma conversa, feita geralmente de forma ilegal e sem o conhecimento dos intervenientes (ex.: escuta telefónica)....


média | n. f.

Quociente da divisão de uma soma pelo número das parcelas (ex.: média aritmética)....


pichorra | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Jogo em que os intervenientes tentam partir, de olhos vendados e com um pau, um recipiente cheio de guloseimas e prendas, pendurado acima das suas cabeças....


figurinismo | n. m.

Planificação, desenho e criação de modelos e de peças de vestuário para intervenientes de um espectáculo ou obra de bailado, cinema, ópera, teatro, televisão ou afim....


figurino | n. m.

Modelo ou peça de vestuário para intervenientes de um espectáculo ou obra de bailado, cinema, ópera, teatro, televisão ou afim (ex.: desenho de figurinos; ele fez a cenografia e os figurinos)....


dividida | n. f.

Disputa de uma bola entre dois jogadores, geralmente uma bola alta e com risco de choque entre os intervenientes (ex.: o guarda-redes segurou a bola na dividida com o atacante)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho, há algum tempo, uma "discussão" com uma amiga relativamente à palavra "espilro". Eu digo que esta palavra existe há muito, muito tempo, ao passo que a minha amiga diz que só passou a existir segundo o novo acordo ortográfico. Podem ajudar a esclarecer-nos?
Não encontrámos uma datação para a palavra espilro, mas esta palavra (e o verbo de que deriva regressivamente, espilrar), provém de uma epêntese em espirro (espirro > espilro) e não terá com certeza surgido como consequência do novo Acordo Ortográfico. Rebelo Gonçalves, no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) regista espilrar e espilro, afirmando que se trata de um registo popular. Idêntica informação é fornecida pelo Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.

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