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aposta

A forma apostapode ser [feminino singular de apostoaposto], [feminino singular particípio passado de aporapor], [segunda pessoa singular do imperativo de apostarapostar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de apostarapostar] ou [nome feminino].

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apostaaposta
( a·pos·ta

a·pos·ta

)


nome feminino

1. Promessa mútua ou acordo informal contraído, geralmente por pessoas com diferentes opiniões, de que depende dar ou receber alguma coisa em determinadas circunstâncias, sendo que, em geral, quem não tiver razão se obriga a entregar ao outro um valor, um bem, um serviço ou afim.

2. Aquilo que se pode ganhar ou perder nessa promessa.

3. [Jogos] [Jogos] Jogo em que o que pode ser ganho depende da quantia que se apostou e do resultado de determinada competição.

4. [Jogos] [Jogos] Quantia que se investe nesse jogo.

5. Investimento de dinheiro ou de empenho para atingir ou ver atingir um resultado ou um objectivo.

etimologiaOrigem etimológica:italiano posta.

aporapor
|ô| |ô|
( a·por

a·por

)
Conjugação:irregular.
Particípio:irregular.


verbo transitivo

1. Colocar junto a. = APLICAR, JUNTAR, JUSTAPOR

2. Colocar sobre. = SOBREPOR

3. Jungir (bois ou vacas) ao carro.

4. Meter (cavalgaduras) aos varais da carruagem.

etimologiaOrigem etimológica:latim appono, -ere, colocar junto de, servir, pôr sobre, acrescentar.

apostoaposto
|pô| |pô|
( a·pos·to

a·pos·to

)


adjectivoadjetivo

1. Adequado, conveniente.

2. Adjunto, anexo.

3. Bem feito de corpo. = AIROSO


nome masculino

4. [Gramática] [Gramática] Ligado por aposição.

5. [Gramática] [Gramática] Nome ou locução nominal que se junta a outro nome para melhor o caracterizar. = CONTINUADO

etimologiaOrigem etimológica:latim appositus, -a, -um, particípio passado de appono, -ere, colocar junto de, servir, pôr sobre, acrescentar.

vistoPlural: apostos |ó|.
iconPlural: apostos |ó|.
apostarapostar
( a·pos·tar

a·pos·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer aposta de.

2. Não duvidar, estar certo.

3. Asseverar, sustentar.


verbo intransitivo

4. Fazer aposta.


verbo pronominal

5. Empenhar-se.

etimologiaOrigem etimológica:aposta + -ar.

apostaaposta

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Vocês poderiam me ajudar, esclarecendo se a palavra protegê-la é com "g" ou "j" (protejê-la)?
Deverá escrever com "g", pois trata-se de uma forma do verbo proteger. Poderá esclarecer esta e outras dúvidas de ortografia no FLiP On-line (www.flip.pt/online).