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imigrares

nisei | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem tem um progenitor japonês e um não japonês ou que tem pais japoneses imigrados e nasceu fora do Japão....


nissei | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem tem um progenitor japonês e um não japonês ou que tem pais japoneses imigrados e nasceu fora do Japão....


sefardita | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos sefarditas, judeus de Portugal e de Espanha na Idade Média ou os membros da comunidade judaica que usam os ritos e costumes dos judeus imigrados da Península Ibérica, espalhados por várias partes do mundo....


sefardim | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos sefardins, judeus de Portugal e de Espanha na Idade Média ou os membros da comunidade judaica que usam os ritos e costumes dos judeus imigrados da Península Ibérica, espalhados por várias partes do mundo....


sefardi | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos sefardis, judeus de Portugal e de Espanha na Idade Média ou os membros da comunidade judaica que usam os ritos e costumes dos judeus imigrados da Península Ibérica, espalhados por várias partes do mundo....


aliá | n. f.

Imigração de judeus para Israel....


quota | n. f.

Porção ou parte fixa e determinada....


emigrado | adj. n. m.

Que ou aquele que emigrou ou saiu da sua região ou do seu país para se estabelecer noutro....


emigrante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem emigra ou vai estabelecer-se noutra região ou noutro país....


emigrar | v. intr.

Sair da sua região ou do seu país para se estabelecer noutro....


imigrado | adj. n. m.

Que ou aquele que imigrou ou se estabeleceu em região ou país diferente do seu....


imigrante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem imigra ou vem estabelecer-se em região ou país diferente do seu....


imigrar | v. intr.

Entrar em região ou país diferente do seu para aí se estabelecer....


Relativo a imigração ou a imigrantes....


Relativo a emigração ou a emigrantes....


sefaradi | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos sefaradis, judeus de Portugal e de Espanha na Idade Média ou os membros da comunidade judaica que usam os ritos e costumes dos judeus imigrados da Península Ibérica, espalhados por várias partes do mundo....


sefaradita | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos sefaraditas, judeus de Portugal e de Espanha na Idade Média ou os membros da comunidade judaica que usam os ritos e costumes dos judeus imigrados da Península Ibérica, espalhados por várias partes do mundo....



Dúvidas linguísticas



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.




Tenho alguma dificuldade em confirmar qual a forma correcta da(s) palavra(s) cofinanciar (cofinanciamento) ou co-financiar (co-financiamento).
Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo co- obriga em geral à utilização do hífen, independentemente da palavra que precede. Assim, deverá escrever co-financiar e co-financiamento.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, estas palavras deixam de ter hífen: cofinanciar e cofinanciamento.


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