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    iluda

    falaz | adj. 2 g.

    Que engana ou ilude (ex.: argumento falaz)....


    logrativo | adj.

    Que logra; trapaceiro; que ilude....


    blefe | n. m.

    Jogo de cartas que pretende impressionar e iludir o adversário, levando-o à desistência....


    perspectiva | n. f.

    Arte de figurar no desenho as distâncias diversas que separam entre si os objectos representados....


    ronha | n. f.

    Espécie de sarna que ataca alguns animais....


    compadre | n. m. | adj. | n. m. pl.

    Diz-se tanto do padrinho em relação aos pais do afilhado como do pai deste em relação aos seus padrinhos....


    cantilena | n. f.

    Canto arrastado e monótono....


    pegadinha | n. f.

    Encenação filmada secretamente onde os participantes são surpreendidos com situações cómicas, constrangedoras, provocatórias ou insólitas....


    pato | n. m.

    Ave palmípede da família dos anatídeos....


    parlapié | n. m.

    Capacidade para falar bem, muitas vezes para iludir (ex.: ele tem muito parlapié, é preciso ter cuidado)....



    Dúvidas linguísticas


    Na frase por defeito é esta a directoria, gostava de saber se o termo por defeito pode ou não ser utilizado. Fui corrigido por alguém que diz que o termo correcto é por omissão.


    Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.


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