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grelhasse

imagem | n. f.

Representação de pessoa ou coisa....


turnedó | n. m.

Fatia grossa e arredondada de carne de vaca, geralmente frita ou grelhada....


grelhada | n. f.

Prato tostado na grelha ou em tacho ou frigideira sem gordura, geralmente carne ou peixe....


limpa-pés | n. m. 2 núm.

Artefacto, geralmente com uma grelha metálica, usado para limpar a sola do calçado ou os cascos dos cavalos....


jirau | n. m.

Espécie de grade de varas, sobre esteios fixados no chão, que serve de cama nas casas pobres e também de grelha para expor ao sol quaisquer objectos....


moquém | n. m.

Espécie de grelha muito alta para curar carnes ao fumo ou ao fogo....


chapa | n. f. | n. m. | n. 2 g. | n. f. pl.

Peça plana e relativamente delgada de qualquer material duro e resistente (aço, ferro, madeira, vidro), geralmente usada para cobrir, adornar ou revestir algo....


mufete | n. m.

Prato típico da cozinha angolana, composto por peixe grelhado, acompanhado por mandioca, banana-pão ou batata-doce, com molho à base de azeite, vinagre, malagueta, cebola e sal (ex.: mufete de cacusso)....


mucapata | n. f.

Prato zambeziano, feito à base de feijão-mungo cozido com arroz e leite de coco (ex.: mucapata com camarão grelhado)....


Fatia alta de carne bovina do lombo, de boa qualidade, geralmente frita ou grelhada....


chatobriã | n. m.

Fatia alta de carne bovina do lombo, de boa qualidade, geralmente frita ou grelhada....


churrasco | n. m.

Carne passada pelas brasas....


grelheiro | n. m.

Operário que tem a seu cargo as grelhas de uma oficina....


tosta | n. f.

Torrada....


escalope | n. m.

Carne de lombo cortada transversalmente em fatias não muito grossas e cozinhada, geralmente frita, grelhada ou panada (ex.: ao almoço há escalopes de vitela panados)....


bitoque | n. m.

Bife grelhado ou frito, geralmente acompanhado de batatas fritas, ovo estrelado, arroz e salada....


crucigrama | n. m.

Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal....


carvoada | n. f.

Refeição feita à base de carne, peixe ou marisco grelhados em fogareiro a carvão, adaptado para levar à mesa, e geralmente servida com batata frita, fruta fresca e vários molhos (ex.: a carvoada mista é uma especialidade da casa)....


churrascada | n. f.

Refeição à base de grelhados....



Dúvidas linguísticas



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.




Qual a pronúncia correta da palavra epifania?
Quanto à acentuação, a palavra epifania termina no hiato (isto é, duas vogais contíguas que não fazem ditongo) ia e não tem nenhum acento gráfico antes, por isso tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (epifania).

Se a dúvida que nos coloca diz respeito à qualidade da vogal e, esta aparece no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo (Lisboa, 2001) e no Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora (Porto, 2004) transcrita com o som ê ([e] na transcrição fonética). No dicionário da Porto Editora surge ainda a transcrição da letra e com o som [i].
Os dicionários mencionados são dos poucos que contêm a transcrição fonética das suas entradas e podem ajudar a resolver algumas destas dúvidas, tendo sempre em conta que se trata de dicionários da norma europeia do português.


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