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gorrito

quepe | n. m.

O mesmo que quépi....


cogula | n. f.

Túnica larga, geralmente de capuz e de mangas largas ou sem mangas, usada, por exemplo, por frades beneditinos....


jorro | n. m.

Acto ou efeito de jorrar....


balaclava | n. f.

Gorro justo de malha, que cobre a cabeça até ao pescoço ou até aos ombros, com abertura para os olhos e, por vezes, para o nariz e para a boca, geralmente usado para protecção por montanhistas, esquiadores, pilotos, militares, etc....


passa-montanhas | n. m. 2 núm.

Gorro justo de malha, que cobre a cabeça até ao pescoço ou até aos ombros, com abertura para os olhos e, por vezes, para o nariz e para a boca, geralmente usado para protecção por montanhistas, esquiadores, pilotos, militares, etc....


capigorrão | n. m.

Dizia-se dos estudantes que usavam capa e gorro....


gorra | n. f.

Gorro curto....


quépi | n. m.

Boné de topo cilíndrico ou circular rígido, usado por militares de alguns países....


jorrada | n. f.

Acto ou efeito de jorrar....


papai | n. m.

Forma, geralmente carinhosa, de chamar ou de se referir ao pai....


engorrar | v. tr. | v. pron.

Pôr gorro ou barrete em....


pai | n. m. | n. m. pl.

Aquele que tem um ou mais filhos....


gorro | n. m.

Cobertura para a cabeça, geralmente justa, cilíndrica ou cónica, feita de tecido flexível ou lã....


orelheira | n. f.

Orelha de animal, em especial de porco (ex.: aquela parte do cachaço do porco junto à orelheira)....


coifa | n. f.

Rede para envolver o cabelo....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas