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generalidades

mito | n. m.

Personagem, facto ou particularidade que, não tendo sido real, simboliza não obstante uma generalidade que se deve admitir....


vulgo | n. m.

O comum dos homens; a generalidade das pessoas....


genérico | adj. | n. m.

Do género ou a ele relativo....


opinião | n. f.

Modo de ver pessoal....


anomalia | n. f.

O que se desvia da norma, da generalidade....


todo | quant. univ. pron. indef. | adj. | n. m. | n. m. pl.

Qualquer....


geral | adj. 2 g. | n. m. | n. f. | n. m. pl.

Que é comum ou se aplica à totalidade ou a grande número de pessoas ou coisas num conjunto (ex.: medidas gerais de prevenção de uma doença)....


generalidade | n. f. | n. f. pl.

A quase totalidade; a grande maioria....


teoria | n. f.

Noções gerais, generalidades....


público | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao povo, à população....


voz | n. f.

Som produzido na laringe, pelo ar que sai dos pulmões e da boca....


direito | adj. | adv. | n. m. | n. m. pl.

Que corresponde à distância mais curta entre dois pontos....



Dúvidas linguísticas



A expressão "para inglês ver", utilizada no Brasil, tem o sentido de algo que é feito apenas para atender uma formalidade, sem funcionar na prática, ou significa algo que tem ares de perfeição, de excelência na sua qualidade?
A expressão para inglês ver, utilizada quer no Brasil quer em Portugal, tem o significado “sem validade real, apenas para efeitos de imagem ou aparência” (ex.: o seu cargo era só para inglês ver; fizeram obras de recuperação no edifício para inglês ver).



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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