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galopem

galope | n. m.

A mais rápida andadura do cavalo e outros animais....


galopim | n. m.

Mocinho de recados....


cânter | n. m.

Andamento do cavalo, mais rápido que o trote e mais lento que o galope....


galopante | adj. 2 g. | n. m.

Que vai correndo a galope....


galão | n. m.

Galo grande....


catrapus | interj. n. m.

Voz imitativa do galopar do cavalo....


galopador | adj. n. m.

Que ou aquele que galopa ou gosta de galopar....


Verso de Destouches na comédia O Glorioso acto III, século V; exprime a ideia de que debalde se procura violentar a própria índole; esta não tarda em se impor novamente....


caracolar | v. intr.

Mover-se em espiral....


galopar | v. intr. | v. tr.

Andar a galope....


galopear | v. tr. e intr.

O mesmo que galopar....


batida | n. f.

Acto de bater....


agachado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que se agachou....


sentada | n. f.

Acto ou efeito de se sentar, geralmente por pouco tempo....


agalopado | adj.

Que é semelhante a galope (ex.: andamento agalopado)....


rodar | v. tr. | v. intr. | n. m.

Fazer andar à roda....



Dúvidas linguísticas



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).




Qual a etimologia da palavra escolha? E da palavra subalternidade?
A palavra escolha deriva do verbo escolher, que, por sua vez, vem de uma forma latina hipotética *excolligere que significaria “recolher; obter”. A palavra subalternidade deriva de subalterno, por aposição de –idade, sufixo muito produtivo que exprime o conceito de “qualidade, característica”. Assim, subalternidade designa a condição, a qualidade de quem é subalterno.

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