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estancáramos

estanca | n. f.

Divisão na masseira para pôr a massa a levedar....


estanca-cavalos | n. f. 2 núm.

Gracíola, planta herbácea, escrofulariácea, medicinal, purgativa, espontânea em Portugal....


estancadeira | n. f.

Planta plumbaginácea, herbácea e adstringente....


estanca-rios | n. m. 2 núm.

Engenho, espécie de bomba, para tirar água de rios, poços, etc....


estanco | adj. | n. m.

Que se estancou....


estanque | adj. 2 g. | n. m.

Bem tapado....


estancada | n. f.

Acto ou efeito de estancar....


tanque | n. m.

Reservatório para água....


tabacaria | n. f.

Casa onde se vende tabaco....


óptica | n. f.

Parte da física que trata da luz e da visão....


torre | n. f.

Construção elevada, geralmente de pedra ou de tijolo, redonda ou angular....


estancar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. | v. intr. e pron.

Impedir ou deixar de correr, de fluir ou de manar, geralmente um líquido (ex.: estancar a hemorragia; o sangue estancou)....


tancar | v. tr.

Impedir ou deixar de correr; fazer parar....


vedar | v. tr. | v. intr. e pron.

Impedir o uso de alguma coisa....


DOC | sigla

Designação dada a determinados produtos alimentares de origem agrícola que correspondem a determinadas regiões delimitadas e estanques e que cumprem um conjunto de requisitos legais....




Dúvidas linguísticas



O grau superlativo absoluto sintético de sábio é sapientíssimo? É que também existe o adjectivo sapiente, daí a minha dúvida...
O adjectivo sapientíssimo é superlativo absoluto sintético irregular de sábio e superlativo absoluto regular de sapiente. Este fenómeno acontece também noutros casos, como por exemplo em amaríssimo, superlativo de amargo e de amaro; beneficentíssimo, superlativo de benéfico e de beneficente; credibilíssimo, superlativo de crível e de credível; grandiloquentíssimo, superlativo de grandíloquo e de grandiloquente; magnificentíssimo, superlativo de magnífico e de magnificente; malevolentíssimo, superlativo de malévolo e de malevolente ou meritíssimo, superlativo de merecedor e de meritório.



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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