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estampais

debuxo | n. m.

Representação gráfica de um objecto pelos seus contornos ou linhas gerais....


Processo electrotípico que permite obter pela impressão estampas gravadas em relevo....


pagela | n. f.

Parcela, prestação....


iconofilia | n. f.

Paixão, culto ou grande entusiasmo por imagens....


colcha | n. f.

Coberta de cama, estampada ou com lavores....


Processo pelo qual se imprimem, por meio da litografia, desenhos em muitas cores....


éctipo | n. m.

Cópia estampada de uma medalha, de um sinete, etc....


estampagem | n. f.

Impressão; acto ou efeito de estampar....


gravura | n. f.

Acção ou efeito de gravar....


estilografia | n. f.

Método de escrever ou desenhar com um estilo ou com um estilógrafo....


estampador | adj. n. m.

Que ou aquele que estampa....


chita | n. f. | adj. 2 g.

Tecido de algodão estampado a cores....


esbardalhar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Contar o que é ou não secreto; praticar inconfidência....


espetar | v. tr. | v. pron. | v. tr. e pron.

Enfiar em espeto....


estampar | v. tr. | v. pron. | v. tr. e pron.

Imprimir....


gravar | v. tr. | v. pron.

Esculpir (com cinzel ou buril)....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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