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escleróticas

anel | n. m.

Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


hipófase | n. f.

Cerramento imperfeito das pálpebras, que permite ver parte da esclerótica....


albugínea | n. f.

Parte branca do globo ocular....


clara | n. f.

Albumina que envolve a gema do ovo; branco do ovo....


córnea | n. f.

Túnica espessa e transparente do olho....


coróide | adj. 2 g. | n. f.

Que se assemelha ao cório ou córion....


episclerite | n. f.

Inflamação do tecido sobreposto da esclerótica....


esclera | n. f.

Membrana externa branca do olho....


coroideia | n. f.

Membrana finíssima que forra a parte posterior do olho entre a esclerótica e a retina....


icterícia | n. f.

Sinal clínico caracterizado por amarelidão na pele, na esclerótica e nas secreções, devido a presença de pigmentos biliares....


intra- | pref.

Exprime a noção de dentro (ex.: intradorso; intra-hepático; intra-uterino)....


alva | n. f.

Clarão indeciso que precede o nascer do dia....


branco | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que tem a cor da neve ou do leite....


alvo | n. m. | adj. | adj. 2 g. 2 núm.

Brancura....


escleral | adj. 2 g.

Endurecido, fibroso, rijo....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Vocês poderiam me ajudar, esclarecendo se a palavra protegê-la é com "g" ou "j" (protejê-la)?
Deverá escrever com "g", pois trata-se de uma forma do verbo proteger. Poderá esclarecer esta e outras dúvidas de ortografia no FLiP On-line (www.flip.pt/online).

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