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educarem

cortês | adj. 2 g.

Que usa de cortesia (ex.: pessoa muito cortês)....


descortês | adj. 2 g.

Que não mostra cortesia ou delicadeza (ex.: atitude descortês; pessoa descortês)....


Relativo à pedagogia (ex.: método pedagógico)....


pio | adj.

Inclinado à piedade....


prendado | adj.

Que recebeu prenda ou dádiva....


Relativo aos fenómenos sociais na sua relação com a educação e o ensino....


Relativo ao ecoturismo ou a turismo que respeita o meio ambiente e que estimula a educação ambiental (ex.: áreas de interesse ecoturístico; empreendimento ecoturístico)....


-trofia | elem. de comp.

Exprime a noção de crescimento ou desenvolvimento (ex.: hipertrofia)....


classudo | adj.

Que tem muita classe, educação ou distinção....


educado | adj.

Que recebeu educação; que se educou....


De modo educado (ex.: discordar educadamente)....


distinto | adj.

Que não se pode confundir com outro....


aluno | n. m.

O que recebe de outrem educação ou instrução....


calipedia | n. f.

Preceitos para procriar filhos formosos....


chambão | n. m. | adj.

Pedaço de carne bovina da parte inferior dos quartos da rês, rica em gelatina....


disciplina | n. f. | n. f. pl.

Conjunto de leis ou ordens que regem certas colectividades....



Dúvidas linguísticas



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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