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desfecheis

remate | n. m.

Fim, acabamento....


agonia | n. f. | n. f. pl.

Última luta contra a morte....


catástrofe | n. f.

Grande desgraça que atinge muitas pessoas....


desate | n. m.

Acto ou efeito de desatar....


reflada | n. f.

Golpe desferido com o refle....


tragédia | n. f.

Peça de teatro cujo desfecho é um acontecimento funesto....


Tragédia matizada de incidentes cómicos e cujo desfecho não é trágico....


desfechar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dar ao gatilho; disparar....


disparar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Arremessar com violência e inopinadamente....


zurzir | v. tr.

Dar golpes ou desferir pancadas em....


clímax | n. m. 2 núm.

Ponto ou grau máximo, mais alto ou mais intenso de algo....


solução | n. f.

Acto ou efeito de solver....


conceito | n. m.

Mente considerada como sede das concepções; faculdade de conceber ou conhecer....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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