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desfechais

remate | n. m.

Fim, acabamento....


agonia | n. f. | n. f. pl.

Última luta contra a morte....


catástrofe | n. f.

Grande desgraça que atinge muitas pessoas....


desate | n. m.

Acto ou efeito de desatar....


reflada | n. f.

Golpe desferido com o refle....


tragédia | n. f.

Peça de teatro cujo desfecho é um acontecimento funesto....


Tragédia matizada de incidentes cómicos e cujo desfecho não é trágico....


desfechar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dar ao gatilho; disparar....


disparar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Arremessar com violência e inopinadamente....


zurzir | v. tr.

Dar golpes ou desferir pancadas em....


clímax | n. m. 2 núm.

Ponto ou grau máximo, mais alto ou mais intenso de algo....


solução | n. f.

Acto ou efeito de solver....


conceito | n. m.

Mente considerada como sede das concepções; faculdade de conceber ou conhecer....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!

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