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decompusera

sebácico | adj.

Diz-se de um ácido que se obtém, decompondo as gorduras pelo calor....


fúlvico | adj.

Diz-se de ácido sintetizado a partir de matéria orgânica decomposta, solúvel em ácido....


compostagem | n. f.

Processo biológico que consiste em deixar fermentar e decompor resíduos orgânicos (agrícolas, florestais, domésticos ou urbanos), misturados ou não em terra vegetal, para obter um material rico em nutrientes e minerais, o composto, usado como adubo natural (ex.: compostagem de fezes)....


reducionismo | n. m.

Teoria ou atitude que pretende reduzir ou decompor conceitos ou fenómenos complexos em outros mais simples....


humo | n. m.

Camada superior do solo, composta em especial de matéria orgânica, maioritariamente vegetal, decomposta ou em decomposição....


húmus | n. m. 2 núm.

Camada superior do solo, composta em especial de matéria orgânica, maioritariamente vegetal, decomposta ou em decomposição....


prisma | n. m.

Sólido cujas bases são polígonos iguais e cujos lados são paralelogramos....


proteinase | n. f.

Designação genérica das enzimas que decompõem as proteínas....


protease | n. f.

Designação genérica das enzimas que decompõem as proteínas....


elemento | n. m. | n. m. pl.

Cada um dos corpos que os antigos consideravam partes constituintes do universo: terra, água, ar e fogo....


estrume | n. m.

Substância vegetal ou animal decomposta, simples ou de mistura com esterco, para adubo das terras....


Estrutura de dimensão superior que engloba outras estruturas menores que pode ser decomposta em elementos menores....


biorresíduo | n. m.

Resíduo de matéria orgânica (de alimentos, de jardins ou parques) que pode ser decomposto por completo pela acção de microrganismos....


Cada uma das duas partes em que teoricamente se pode dividir ou decompor a reacção química de uma solução....


Qualidade do que se pode decompor, do que é decomponível....


reducionista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a reducionismo....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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