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custosas

fácil | adj. 2 g. | adv.

Que não custa a fazer; que se obtém ou se consegue sem grande trabalho (ex.: é fácil montar esse móvel; há instrumentos musicais mais fáceis de tocar)....


suave | adj. 2 g.

Aprazível; agradável; meigo; doce....


difícil | adj. 2 g. | adv.

Que exige trabalho ou esforço para se fazer ou concretizar....


vasqueiro | adj. | n. m.

Que causa vascas, convulsões ou ânsias....


obra | n. f.

Produto de um agente....


pílula | n. f.

Medicamento em forma aproximada à de uma pequena bola....


corrente | adj. 2 g. | adv. | n. m. | n. f.

Que corre (ex.: água corrente)....


Que exige grande dispêndio ou custos (ex.: equipamento dispendioso; obras dispendiosas)....


grave | adj. 2 g. | n. m.

Sujeito às leis da gravidade; que tem peso....


duro | adj. | n. m.

Que não se quebra ou não se coze facilmente; rijo....


rude | adj. 2 g.

Que não se lavrou ou cultivou (ex.: terreno rude)....


rico | adj. n. m. | adj.

Que ou quem tem muitos bens ou muito dinheiro....


custoso | adj.

Que custa muito dinheiro....


espinhoso | adj.

Que tem espinhos (ex.: planta espinhosa)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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