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cuida

acurado | adj.

Feito com muito cuidado e apuro....


Que faz algo à pressa e sem cuidado ou método....


brunido | adj.

Que se bruniu, que foi lustrado....


desafogado | adj.

Que vive sem embaraços, livre de cuidados....


descansado | adj.

Sem inquietações nem cuidados....


engerocado | adj.

Feito sem cuidado ou à pressa (ex.: tentativa engerocada)....


estabanado | adj.

Que tem pouco jeito ou pouco cuidado....


Que nasce e se desenvolve sem ser semeado ou cultivado e sem cuidados especiais....


estavanado | adj.

Que tem pouco jeito ou pouco cuidado....


frágil | adj. 2 g.

Que necessita de cuidados para se conservar....


imprevidente | adj. 2 g.

Que não teve cuidado, prudência ou previdência....


incansável | adj. 2 g.

Que não se poupa a trabalhos, cuidados e sacrifícios....


modinho | adv.

Com cuidado, com cautela....


tate | interj.

Expressão usada para pedir precaução em relação a algo....


assistencial | adj. 2 g.

Relativo a assistência (ex.: actividade assistencial; cuidados assistenciais)....


descurado | adj.

Que não está cuidado, que se descurou....


-cómio | elem. de comp.

Exprime a noção de hospital ou estabelecimento para internamento (ex.: manicómio)....


desazado | adj.

Que não tem cuidado consigo próprio ou com as coisas....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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