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cortinazinha

Pequena peça que se representa antes da principal ou entre duas principais....


barragem | n. f.

Obstáculo praticado numa corrente de água....


belida | n. f.

Mancha semitransparente ou opaca na córnea, que pode ser classificada como nefélio (ou nubécula), albugem (ou albugo) ou leucoma, consoante a espessura e opacidade....


cassa | n. f.

Tecido transparente de linho ou algodão (ex.: cortinas de cassa bordada)....


hornaveque | n. m.

Obra avançada composta de dois baluartes unidos por uma cortina....


mosquiteiro | adj. | n. m.

Relativo a mosquitos ou moscas (ex.: janela com tela mosquiteira)....


rodapé | n. m.

Espécie de cortina que cobre o âmbito da cama até ao chão....


braçadeira | n. f.

Tira distintiva ou identificativa usada no braço....


alcance | n. m.

Acto ou efeito de alcançar....


citara | n. f.

Carapução....


corrediça | n. f.

Encaixe por onde deslizam portas, bastidores, janelas de guilhotina, etc....


embrace | n. m.

Cordão ou faixa com que se apanha a cortina, o reposteiro, etc....


estore | n. m.

Cortina móvel para janelas ou carruagens....


flanco | n. m.

Parte do baluarte compreendida entre a esquina da sua face e a cortina....


revelim | n. m.

Obra de fortificação externa, geralmente triangular, que cobre ou defende uma cortina entre dois baluartes de uma fortificação, uma ponte, etc....


semigola | n. f.

Linha tirada do ângulo da cortina de uma fortaleza para o flanco....


torpedo | n. m.

Engenho automotor submarino, carregado de explosivo, utilizado contra alvos marítimos por navios ou aeronaves....



Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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