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    Definições



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    contito

    arquétipo | n. m. | adj.

    Modelo pelo qual se faz uma obra material ou intelectual....


    fábula | n. f.

    Composição literária, geralmente com personagens de animais, em que se narra um facto cuja verdade moral se oculta sob o véu da ficção (ex.: fábula em verso)....


    fustigo | n. m.

    Pancada com o conto da lança....


    mito | n. m.

    Personagem, facto ou particularidade que, não tendo sido real, simboliza não obstante uma generalidade que se deve admitir....


    paco | n. m.

    Dose de droga (entre vendedores e viciados)....


    contística | n. f.

    Conjunto de contos (ex.: contística de Machado de Assis)....


    boldrié | n. m.

    Correia a tiracolo, a que se prende uma arma ou em que se firma o conto da haste da bandeira....


    historieta | n. f.

    Narrativa de facto pouco importante....


    folclore | n. m.

    Ciência das tradições e usos populares....


    pantomima | n. f.

    Arte de exprimir os sentimentos, as paixões, as ideias, por meio de gestos e atitudes, sem recorrer à palavra....


    cinderela | n. f.

    Mulher forçada a fazer trabalhos domésticos....


    conto | n. m.

    História fictícia....


    contoada | n. f.

    Golpe com o conto da lança ou do bastão....


    frância | n. f.

    Conto decamerónico derivado dos antigos contos franceses chamados fabliaux....


    literatura | n. f.

    Forma de expressão escrita que se considera ter mérito estético ou estilístico; arte literária (ex.: assistiu a uma palestra sobre a importância da literatura na sociedade contemporânea)....


    oratura | n. f.

    Conjunto de contos, lendas, poemas, provérbios, trava-línguas ou outros conhecimentos tradicionais difundidos por via oral; literatura oral (ex.: a presença do universo maravilhoso é muito comum na oratura)....


    vigarista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f.

    Que denota vigarice....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Tenho uma dúvida com uma forma verbal: mante-lo-à (inserido numa frase do tipo este jogo mante-lo-à entretido durante séculos). É apenas com um acento no A e é um acento grave, certo? Agradecia imenso se me enviassem a forma correcta de escrever esta forma verbal e já agora, que regra é que se aplica na formulação e conjugação destes tempos verbais menos usuais.