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confiada

confiante | adj. 2 g.

Que confia (ex.: estava confiante de que a empresa iria ter lucro)....


daí | contr.

Usa-se para indicar a origem ou a proveniência de um local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: saímos daí ainda de madrugada)....


desconfiante | adj. 2 g.

Que tem desconfiança; que deixa de confiar....


entregue | adj. 2 g.

Que se entregou....


mendaz | adj. 2 g.

Que mente por hábito....


ressabiado | adj.

Que ressabia; que tem ranço....


comissivo | adj.

Que resulta de uma acção voluntária....


discrição | n. f.

Qualidade de discreto (ex.: confio na sua discrição)....


tença | n. f.

Pensão dada em remuneração de serviços....


costa | n. f. | n. f. pl.

Parte da terra firme que emerge do mar ou por ele é banhada....


cúnfia | n. f.

Confiança (ex.: não lhe dês muita cúnfia, que ele abusa)....


cabreiro | n. m. | adj.

Pastor de cabras (ex.: o avô tinha trabalhado como cabreiro)....


depósito | n. m.

Quantia confiada a um banco....


seguro | adj. | n. m.

Preso; firme....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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