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cercos

obsidional | adj. 2 g.

Relativo a cerco ou assédio....


Relativo a poliorcética ou à arte de sitiar ou de fazer cercos....


chiqueiro | n. m.

Recinto para criar porcos....


conclusionista | n. 2 g.

Estudante que defende ou vai defender conclusões magnas....


xávega | n. f. | adj. 2 g.

Espécie de rede de arrastar, com saco....


mundéu | n. m.

Armadilha de caça....


arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


músculo | n. m.

Antiga máquina de guerra que nos cercos facilitava aos assaltantes a aproximação das praças....


valo | n. m.

Parapeito, para defesa de um campo....


sítio | n. m.

Acto ou efeito de sitiar....


ruama | n. f.

Conjunto dos peixes miúdos, como o chicharro, a sardinha e a cavala, capturados pelos pescadores, geralmente com o cerco como arte de pesca (ex.: barco de ruama, pescadores de ruama; a pescaria de ruama tem importância considerável na Madeira)....


bloqueio | n. m.

Acto ou efeito de bloquear....


cinto | n. m.

Acessório que consiste numa fita ou correia, com fivela ou outro tipo de fecho, que aperta a cintura....


levantamento | n. m.

Acto de levantar ou de levantar-se....


quincha | n. f.

Tecto ou parede de palha ou cana....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber como se deve pronunciar a palavra item: "item" ou "aitem" como tantas vezes se ouve?
O substantivo português item tem origem no advérbio latino item, com o significado "da mesma forma" ou "também" e é usado em enumerações ou listas. Em português, esta palavra pode significar "artigo" ou "uma das partes de algo". Relativamente à pronúncia da parte final da palavra, parece haver alguma oscilação entre uma pronúncia alatinada ['it3m] (em que se lê a consoante m, como em estrangeirismos como modem) e uma pronúncia de acordo com as regras gerais da terminação -em ['itãj] (em que -em se lê como uma vogal nasal, à semelhança de em ou nuvem).

Não há, no entanto, nenhum motivo para pronunciar o i inicial como [ai], pois isso não corresponde à pronúncia desta vogal em português; a pronúncia [ai]tem corresponde a uma influência da pronúncia do inglês (como em iceberg ou em ice tea), que não se justifica neste caso.

Os argumentos acima expostos podem aplicar-se a outros latinismos como idem ou ibidem.




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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