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castigar

atagantado | adj.

Aflito, importunado, cansado, mortificado....


castigável | adj. 2 g.

Que merece castigo ou pode ser castigado....


limado | adj.

Que se limou....


penável | adj. 2 g.

Digno de castigo; penal....


Que se pune ou castiga a si próprio....


apenado | adj.

Castigado com pena....


Axioma de jurisprudência segundo o qual ninguém pode ser inculpado ou castigado duas vezes pelo mesmo delito....


Castigar os que nos são caros, para os corrigir de certos vícios ou defeitos, é prova de afeição....


cafundó | n. m.

Lugar ermo ou de acesso difícil....


degredo | n. m.

Pena de desterro, imposta judicialmente como castigo de um crime grave....


datarina | n. f.

Conjunto de pancadas dadas a alguém como castigo ou maus-tratos....


escaldão | n. m.

Queimadura produzida por líquido muito quente....


impunidade | n. f.

Falta de punição ou do castigo devido....


látego | n. m.

Chicote de couro ou de corda entrançada; azorrague....


justo | adj. | n. m.

Conforme ao direito....


penitência | n. f.

Qualquer acto de mortificação interior ou exterior....


penologia | n. f.

Tratado ou estudo das penalidades criminais ou das medidas de prevenção criminal....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Quando atendemos um telefone é correto falar "pois não"?
A locução adverbial interrogativa pois não usa-se para saber o que alguém pretende ou para mostrar disponibilidade para ouvir uma solicitação, pelo que pode ser utilizada como fórmula de atendimento de uma chamada telefónica.

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