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braseirinhos

-eiro | suf.

Indica actividade ou profissão (ex.: coveiro; rabequeiro)....


rescaldeiro | n. m.

Utensílio que tem rescaldo para conservar os pratos quentes....


brasio | n. m.

Porção de brasas....


braceiro | adj. | n. m.

Que tem força nos braços....


foco | n. m.

Ponto onde se concentram os raios luminosos que passam por uma superfície transparente....


bruxa | n. f.

Mulher que se crê ser capaz de fazer bruxarias, feitiços ou profecias....


fogareiro | n. m.

Fogão portátil, com uma ou duas bocas....


braseira | n. f.

Recipiente onde se colocam brasas para aquecer um aposento....


braseiro | n. m.

Recipiente próprio para colocar brasas para aquecer um aposento....


brasido | n. m.

Porção de brasas....


brasa | n. f. | n. f. pl.

Carvão ou lenha incandescente, mas sem chama....


fogo | n. m. | interj. | n. m. pl.

Resultado ou manifestação da combustão....




Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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