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aterram

aterrado | adj.

Que se aterrou ou assustou....


Muito aterrado; espantado; atónito....


fulminado | adj.

Ferido (pelo raio ou pelo que se lhe compara)....


Que aterra com o som ou estrondo....


mau | adj. | n. m. | interj.

De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto)....


porta-helicópteros | n. m. 2 núm.

Navio de guerra onde podem aterrar e descolar helicópteros....


amota | n. f.

Aterro ou dique à borda de um rio, destinado a impedir inundações....


aterragem | n. f.

Acto de aterrar (avião)....


aterro | n. m.

Trabalho de aterrar....


borrego | n. m.

Cordeiro de menos de ano....


marachão | n. m.

Aterro ou dique à borda de um rio, destinado a impedir inundações....


mota | n. f.

Terra amontoada ao pé do tronco ou da haste da planta....


chorume | n. m.

Gordura da carne de um animal....


aterramento | n. m.

Acto ou efeito de aterrar ou aterrorizar....


bagunça | n. f.

Desordem; confusão....


aterrado | adj. | n. m.

Que aterrou ou se aterrou....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Agradecia que me esclarecessem em que categoria gramatical podemos classificar a locução à espera e qual a melhor forma de dizer: estou à espera de ti ou estou à tua espera.
A locução à espera tem valor de advérbio (ex.: estou à espera há mais de 20 minutos), pelo que se pode classificá-la como uma locução adverbial.

Em relação à segunda questão, que diz respeito à locução prepositiva à espera de, de acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Lindley Cintra e Celso Cunha (p. 327), existem em português certas locuções prepositivas que permitem a substituição do pronome oblíquo tónico (neste caso, o pronome ti), quando antecedido da preposição de, pelo pronome possessivo correspondente (neste caso, o pronome tua). Assim sendo, ambas as construções devem ser consideradas correctas, à semelhança de casos como em frente de ti / à tua frente, em favor de ti / em teu favor ou à mercê de ti / à tua mercê.


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