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arrumaram-me

De boa ou má condição; arrumado; resguardado....


Que está fora de ordem; que se desordenou....


empetecado | adj.

Que está vestido ou arranjado de modo exagerado (ex.: saiu de casa todo empetecado)....


armário | n. m.

Móvel, geralmente com prateleiras, para guardar ou arrumar objectos variados....


arranjo | n. m.

Acto ou efeito de arranjar....


arrumadela | n. f.

Arrumação rápida e por alto....


beliquete | n. m.

Pequeno compartimento sem ar e sem luz, para arrumação de coisas velhas....


camareira | n. f.

Dama que faz serviço na câmara da rainha....


zaralho | n. m.

Pessoa de aparência desleixada....


bufê | n. m.

Móvel comprido, geralmente de sala de jantar, dotado de arrumação na parte de baixo (para louça, copos, toalhas) e de um tampo que serve de apoio (para pratos ou travessas com comida) durante as refeições....


arrumo | n. m.

Acto ou efeito de arrumar....


prima | n. f.

Filha de tio ou tia ou dos seus descendentes....


mexida | n. f. | n. f. pl.

Acto ou efeito de mexer....


nicho | n. m.

Cavidade aberta em parede para colocação de imagem, vaso ou outros objectos (ex.: fachada decorada com arcos e nichos; duche com nicho de arrumação)....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).




Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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