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apreçáveis

Sentimento de uma pessoa que estima ou quer bem a outrem....


estima | n. f.

Apreço em que se tem a outrem....


honra | n. f. | n. f. pl.

Sentimento do dever, da dignidade e da justiça....


profanação | n. f.

Acto ou efeito de profanar; sacrilégio....


tesouro | n. m.

Grande quantidade de ouro, prata, coisas preciosas, posta em reserva....


ego | n. m.

Na teoria freudiana, a personalidade psíquica do indivíduo, de que este está consciente e que exerce a função de controlo sobre o seu comportamento....


auto-estima | n. f.

Apreço ou valorização que uma pessoa confere a si própria, permitindo-lhe ter confiança nos próprios actos e pensamentos (ex.: fortaleceu a sua auto-estima)....


benquerença | n. f.

Sentimento de uma pessoa que estima ou quer bem a outrem....


indiferença | n. f.

Qualidade daquele ou daquilo que é indiferente....


merecimento | n. m. | n. m. pl.

Qualidade digna de apreço; mérito....


sobrepreço | n. m.

Preço cobrado acima do que é considerado normal ou que está numa tabela de preços....


apreço | n. m.

Estima ou consideração por alguém ou alguma coisa (ex.: sempre tivemos muito apreço pela sua família)....


pauta | n. f.

Papel regrado que se põe sob a folha em que se escreve para que as linhas fiquem direitas....


preço | n. m.

Valor pecuniário de uma coisa ou dinheiro que se dá por ela....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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