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aconchegar-me

acalanto | n. m.

Acto ou efeito de acalantar....


acalento | n. m.

Acto ou efeito de acalentar....


conchego | n. m.

Acto ou efeito de conchegar ou de se conchegar....


conforto | n. m.

Acto ou efeito de confortar ou de se confortar....


neneca | n. f.

Espécie de bolsa ou de faixa de pano resistente e ajustável que permite transportar um bebé aconchegado ao corpo....


cinta | n. f. | n. f. pl.

Faixa comprida com que se aperta a cintura e o ventre....


aconchego | n. m.

Acto ou efeito de aconchegar ou de se aconchegar....


sling | n. m.

Espécie de bolsa ou de faixa de pano resistente e ajustável que permite transportar um bebé aconchegado ao corpo....


Que perdeu o aconchego; que não tem conforto físico ou psíquico....


aconchegar | v. tr. | v. pron.

Chegar (umas coisas para junto de outras)....


conchegar | v. tr. e pron.

O mesmo que aconchegar....




Dúvidas linguísticas



Quando usar ao menos e pelo menos?
As expressões ao menos e pelo menos têm o mesmo significado (indicam um limite mínimo), podendo por isso ser usadas nos mesmos contextos: Viaja ao menos / pelo menos três vezes por ano; Ao menos / Pelo menos desta vez não chegaram atrasados.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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