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Parola

parolice | n. f.

Qualidade de parolo....


bocagem | n. f.

Palavreado; parola....


parola | n. f.

Lábia; palavreado; tagarelice; conversa....


parolada | n. f.

O mesmo que parolice....


parouvela | n. f.

Palavreado; arrazoado; parola....


retos | n. m. pl.

Parola; palavreado; ditos agudos....


pacóvio | adj. n. m.

Que ou quem é considerado ingénuo ou aparvalhado....


saloio | adj. n. m. | adj.

Que ou quem é dos arredores de Lisboa, a norte do rio Tejo (ex.: zona saloia; antigamente, muitos saloios vinham a Lisboa vender os seus produtos agrícolas)....


paroleiro | adj. n. m.

Que ou aquele que fala muito....


possidónio | n. m. | adj. n. m.

Político provinciano que só vê a salvação do país no corte profundo e incondicional de todas as despesas públicas....


parolador | adj. n. m.

Que ou aquele que fala muito....


piroso | adj. n. m.

Que ou quem revela falta de qualidade, de requinte, de bom gosto (ex.: que sapatos tão pirosos; aquela pirosa ficou com o lugar). [Equivalente no português do Brasil: cafona.]...


parlar | v. intr.

Palrar, parolar....


parolar | v. intr.

Falar demasiado, geralmente sobre futilidades....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Tenho dúvidas como se escreve: a gerente administrativa ou a gerente administrativo. Qual a forma correta?
A palavra gerente é invariável em género, mas os adjectivos e determinantes que a modificam devem flexionar tendo em conta o sexo da pessoa a que se referem. Assim, deverá escrever o gerente administrativo e a gerente administrativa.

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