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Mecas

meca | n. f.

Mulher brejeira ou atrevida....


mequense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade de Meca, na Arábia Saudita....


caaba | n. f.

Templo, de forma cúbica, em Meca, na Arábia Saudita, da particular veneração dos muçulmanos....


ceca | n. f.

Terra distante e indeterminada....


mirabe | n. m.

Nicho, geralmente decorado com um arco e duas colunas, disposto na parede de uma mesquita, voltado para Meca, em frente ao qual o imã se posiciona, de costas para os fiéis, projectando assim a voz durante as orações....


mecano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à cidade de Meca, na Arábia Saudita....


haxemita | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a ou membro dos haxemitas, dinastia árabe coraixita que governou Meca desde o século X até 1924, considerada descendente do bisavô de Maomé e de que faz parte a família real jordana (ex.: reino haxemita)....


coraixita | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a ou membro dos coraixita, tribo árabe da região de Meca, a que pertencia o profeta Maomé....


mesa | n. f.

Móvel composto por um tampo horizontal de madeira, metal, mármore ou qualquer outro material, sustido por um ou mais pés....


hégira | n. f.

Fuga de Maomé de Meca para Medina, em 622 d.C. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


xerife | n. m.

Título usado por príncipes mouros descendentes de Maomé....


hadji | n. m.

Peregrinação que todos os muçulmanos saudáveis e com capacidade financeira devem fazer pelo menos uma vez na vida à cidade de Meca, na Arábia Saudita, no último mês do calendário lunar muçulmano, entre o oitavo e o 12.º ou 13.º dia. (Com inicial maiúscula.)...


haji | n. m.

Peregrinação que todos os muçulmanos saudáveis e com capacidade financeira devem fazer pelo menos uma vez na vida à cidade de Meca, na Arábia Saudita, no último mês do calendário lunar muçulmano, entre o oitavo e o 12.º ou 13.º dia. (Com inicial maiúscula.)...


haje | n. m.

Peregrinação que todos os muçulmanos saudáveis e com capacidade financeira devem fazer pelo menos uma vez na vida à cidade de Meca, na Arábia Saudita, no último mês do calendário lunar muçulmano, entre o oitavo e o 12.º ou 13.º dia. (Com inicial maiúscula.)...


meca | n. f.

Local que constitui ou é considerado a sede ou o núcleo de determinada actividade (ex.: meca da arquitectura; meca do cinema)....



Dúvidas linguísticas



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).




Qual a etimologia da palavra escolha? E da palavra subalternidade?
A palavra escolha deriva do verbo escolher, que, por sua vez, vem de uma forma latina hipotética *excolligere que significaria “recolher; obter”. A palavra subalternidade deriva de subalterno, por aposição de –idade, sufixo muito produtivo que exprime o conceito de “qualidade, característica”. Assim, subalternidade designa a condição, a qualidade de quem é subalterno.

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