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Janeiro

RJ | sigla

Sigla do estado brasileiro do Rio de Janeiro....


sarado | adj.

Que sarou; que se encontra de boa saúde ou restabelecido....


botafoguense | adj. 2 g.

Relativo ao clube Botafogo de Futebol e Regatas, no estado brasileiro do Rio de Janeiro, ou o que é seu jogador ou adepto....


mona | n. f.

Fêmea do mono....


xepa | n. f.

Comida de quartel....


arrombado | adj. | n. m.

Que se arrombou....


quizumba | n. f.

Mamífero hienídeo (Crocuta crocuta), robusto e de grande porte, com pelagem curta, amarelada e com manchas castanho-escuras, orelhas redondas, pequena crina eriçada, que habita em regiões da savana africana....


Designação dada a várias plantas geralmente venenosas para cães e outros animais domésticos....


quadrântida | n. f. | n. f. pl.

Fenómeno observado na atmosfera terrestre, geralmente no início de Janeiro, quando esta é atravessada por um conjunto de meteoros, visíveis junto à constelação do Boieiro....


Cada uma das estrelas-cadentes do fenómeno observado na atmosfera terrestre, geralmente no início de Janeiro, quando esta é atravessada por um conjunto de meteoros, visíveis junto à constelação do Boieiro....


bombeiro | n. m.

Indivíduo do corpo especializado em extinção de incêndios ou em apoio a acidentes....


ecu | n. m.

Unidade de conta da Comunidade Europeia, depois União Europeia. (Criada em 1979, foi substituída pela nova moeda euro a partir de 1 de Janeiro de 1999.)...


unto | n. m.

Gordura que envolve os intestinos do porco....


carioca | n. 2 g. | adj. 2 g. | n. m. | adj.

Natural ou habitante da cidade do Rio de Janeiro....


frege | n. m.

Estabelecimento modesto, popular e geralmente pouco asseado, que vende bebidas e refeições....


azarão | n. m.

Cavalo em que poucos apostam por ter menos hipóteses de ganhar uma corrida....


cacuia | n. f.

Cemitério....


resendense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade brasileira de Resende, no estado do Rio de Janeiro....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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