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mona

A forma monapode ser [feminino singular de monomono] ou [nome feminino].

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monamona
|ô| |ô|
( mo·na

mo·na

)
Imagem

InformalInformal

Boneca de trapos.


nome feminino

1. Fêmea do mono.

2. [Informal] [Informal] Estado de pessoa embriagada. = BEBEDEIRA, EMBRIAGUEZ

3. [Informal] [Informal] Cabeça.

4. [Informal] [Informal] Boneca de trapos.Imagem = MATRAFONA

5. [Informal] [Informal] Amuo.

6. [Informal] [Informal] Cabra a que falta um ou os dois chifres.

7. [Brasil: Rio de Janeiro, Informal] [Brasil: Rio de Janeiro, Informal] Pessoa do sexo feminino.

8. [Brasil: Regionalismo] [Brasil: Regionalismo] Homem homossexual.

9. [Tauromaquia] [Tauromaquia] Armadura de ferro ou reforço que o picador de touros usa debaixo do calção, geralmente na perna direita.

etimologiaOrigem etimológica:alteração de mono.

monomono
|ô| |ô|
( mo·no

mo·no

)


nome masculino

1. [Zoologia] [Zoologia] Designação comum às espécies de primatas. = BUGIO, MACACO

2. [Zoologia] [Zoologia] Macaco (Brachyteles arachnoides) da família dos cebídeos, de pelagem amarelada, encontrado no Brasil. = BURIQUI

3. [Depreciativo] [Depreciativo] Indivíduo feio, macambúzio, estúpido ou bisonho.

4. Mercadoria sem venda no comércio.

5. Coisa ou edifício demasiado grande, disforme ou mal executado.

6. [Portugal] [Portugal] Objecto doméstico (colchão, electrodoméstico, móvel, etc.), geralmente pesado ou de grandes dimensões, cuja remoção da via pública implica meios diferentes dos da habitual recolha de lixo. = MONSTRO

7. Boneco de trapos.

8. [Informal] [Informal] Burla, fraude, calote.


adjectivoadjetivo

9. Relativo a macaco.

10. Sensaborão, macambúzio; pouco falador.

etimologiaOrigem etimológica:origem duvidosa.

vistoPlural: monos |ô|.
iconPlural: monos |ô|.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:monaria.
monamona

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).