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Constitucional

Que está em posição inferior à constituição, na disposição hierárquica jurídica....


chamorro | adj. | n. m.

Que se tosou ou tosquiou; tosado, tosquiado....


garantia | n. f.

Direitos e regalias dos cidadãos constituídos em Estado constitucional....


cartista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Partidário da Carta Constitucional de D. Pedro IV....


geringonça | n. f.

Solução governativa que resulta de um ou mais acordos parlamentares entre dois ou mais partidos políticos e de que pode não fazer parte o partido mais votado nas eleições (ex.: tentaram uma geringonça regional; será possível haver uma geringonça espanhola?). [Foi a designação informal dada ao XXI governo constitucional português, formado após as eleições legislativas de 2015.]...


cláusula | n. f.

Dispositivo constitucional que não pode sofrer alteração, nem através de uma emenda....


constitucional | adj. 2 g. | n. 2 g.

Da Constituição ou a ela relativo....


malhado | adj. | n. m.

Que tem malhas ou manchas....


reformista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Designação de um antigo partido político português que preconizava a reforma da Carta Constitucional....


soviete | n. m.

Órgão eleito pelo Congresso dos Deputados do Povo desde a reforma constitucional após 1989, dissolvido em 1991....


revisionista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é partidário de uma revisão (particularmente constitucional) ou do revisionismo....


constitucionalista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que é partidária do constitucionalismo....


golpe | n. m.

Movimento de um corpo que choca com outro....


moderador | adj. | n. m.

Atribuições do chefe de um estado constitucional....


desconforme | adj. 2 g.

Que não está em conformidade ou de acordo com (ex.: medidas desconformes com os valores constitucionais)....


autogolpe | n. m.

Acção de uma autoridade no poder que viola as formas constitucionais; manutenção do poder político por meios ilegais....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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