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rocas

Será que queria dizer roças?

A forma rocasé [feminino plural de rocaroca].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
roca1roca1
|ó| |ó|
( ro·ca

ro·ca

)
Imagem

Aparelho mecânico para fiar.


nome feminino

1. Instrumento protuberante em que se enrola a estriga que se quer fiar.

2. Aparelho mecânico para fiar.Imagem

3. [Portugal] [Portugal] Brinquedo de criança de colo, de várias formas, cores e materiais, dotado de uma pega, que produz som quando se abana.

4. [Agricultura] [Agricultura] Vara comprida rachada ou com uma peça bojuda numa das pontas usada para apanhar fruta de árvores altas ou inacessíveis. = LADRA

5. [Culinária] [Culinária] Pão de trigo de forma geralmente entrançada ou entrelaçada.

6. [Marinha] [Marinha] Cada uma das peças de madeira que, em guisa de talas, se põem em roda de um mastro fendido.

7. [Ornitologia] [Ornitologia] Pássaro fabuloso.

8. [Religião] [Religião] Armação, coberta pela saia ou outra roupagem, sobre a qual assenta o busto de imagens religiosas (ex.: esculturas de roca; figuras de roca; santos de roca).Imagem

9. [Vestuário] [Vestuário] Cada uma das tiras estreitas que se usavam ao comprido nas mangas dos vestidos e separadas umas das outras para deixarem ver o estofo subjacente.

10. [Regionalismo] [Regionalismo] [Biologia] [Biologia] Cogumelo silvestre (Macrolepiota procera), de pé cilíndrico erecto que pode alcançar os 40 centímetros, com anel duplo membranoso, chapéu acastanhado e carnudo de 10 a 30 centímetros, encontrado em solos ricos em matéria orgânica, geralmente no Outono. = FRADE, ROCO, RÓCULO

etimologiaOrigem etimológica: origem controversa, talvez do gótico *rukka ou do germânico *rokko.
iconeConfrontar: rosa.
roca2roca2
|ó| |ó|
( ro·ca

ro·ca

)


nome feminino

1. [Antigo] [Antigo] Rocha, penedo.

2. [Antigo] [Antigo] Penhasco no mar.

etimologiaOrigem etimológica: latim vulgar *rocca.
rocasrocas

Auxiliares de tradução

Traduzir "rocas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).