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pombo-frugívoro-de-peito-escarlate

A forma pombo-frugívoro-de-peito-escarlateé[nome masculino].

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pombo-frugívoro-de-peitilho-amarelopombo-frugívoro-de-peitilho-amarelo
( pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-pei·ti·lho·-a·ma·re·lo

pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-pei·ti·lho·-a·ma·re·lo

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus solomonensis) da família dos columbídeos. = POMBO-DA-FRUTA-DAS-SALOMÃO

etimologiaOrigem etimológica:pombo + frugívoro + de + peitilho + amarelo.

pombo-frugívoro-de-peitilho-brancopombo-frugívoro-de-peitilho-branco
( pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-pei·ti·lho·-bran·co

pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-pei·ti·lho·-bran·co

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus rivoli) da família dos columbídeos. = POMBO-DA-FRUTA-DE-PEITO-BRANCO

etimologiaOrigem etimológica:pombo + frugívoro + de + peitilho + branco.

pombo-frugívoro-de-peito-amarelopombo-frugívoro-de-peito-amarelo
( pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-pei·to·-a·ma·re·lo

pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-pei·to·-a·ma·re·lo

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus occipitalis) da família dos columbídeos. = POMBO-DA-FRUTA-CITRINO

etimologiaOrigem etimológica:pombo + frugívoro + de + peito + amarelo.

pombo-frugívoro-de-peito-escarlatepombo-frugívoro-de-peito-escarlate
( pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-pei·to·-es·car·la·te

pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-pei·to·-es·car·la·te

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus bernsteinii) da família dos columbídeos. = POMBO-DA-FRUTA-DE-PEITO-ESCARLATE

etimologiaOrigem etimológica:pombo + frugívoro + de + peito + escarlate.

pombo-frugívoro-de-peito-rosapombo-frugívoro-de-peito-rosa
( pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-pei·to·-ro·sa

pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-pei·to·-ro·sa

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus jambu) da família dos columbídeos. = POMBO-DA-FRUTA-JAMBU

etimologiaOrigem etimológica:pombo + frugívoro + de + peito + rosa.

pombo-frugívoro-de-peito-vermelhopombo-frugívoro-de-peito-vermelho
|mâ| ou |mê| |mê|
( pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-pei·to·-ver·me·lho

pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-pei·to·-ver·me·lho

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus viridis) da família dos columbídeos. = POMBO-DA-FRUTA-DE-PEITO-VINOSO

etimologiaOrigem etimológica:pombo + frugívoro + de + peito + vermelho.

pombo-frugívoro-de-peito-escarlatepombo-frugívoro-de-peito-escarlate


Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).