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vigilância

Relativo a epidemiologia (ex.: vigilância epidemiológica)....


vígil | adj. 2 g.

Relativo a vigília ou a vigilância (ex.: estado vígil)....


Vigilância médica por meio de um monitor....


pulseira | n. f.

Dispositivo, usado geralmente no tornozelo, que transmite sinais em radiofrequência e permite a vigilância de determinada pessoa em local previamente definido....


atalaia | n. f. | n. 2 g.

Torre, guarita ou lugar alto donde se vigia....


cruzeiro | n. m. | adj.

Serviço do navio que percorre o mar em vários sentidos por motivos de vigilância....


unidade | n. f.

Sector de uma unidade hospitalar preparado para atender doentes que requerem atenção e vigilância especiais, por estarem em situação de alto risco (sigla: UCI)....


rapina | n. f.

Extorsão, traficância, vigilância....


videovigilante | n. 2 g.

Pessoa que faz vigilância com recurso a um sistema que utiliza câmaras de vídeo e transmissão ou registo de imagens....


quinteiro | n. m.

Pessoa encarregada do trabalho, vigilância e gestão de uma quinta....


Vigilância à distância por um processo de telecomunicação....


vigia | n. f. | n. 2 g.

Pessoa que vigia ou faz vigilância....


vigilância | n. f.

Acto ou efeito de vigilar ou vigiar....


vigília | n. f.

Ausência de sono a horas em que é considerado normal estar a dormir; privação de sono....


centro | n. m.

Sector de uma unidade hospitalar preparado para atender doentes que requerem atenção e vigilância especiais, por estarem em situação de alto risco (sigla: CTI)....


controlo | n. m.

Vigilância, exame minucioso....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).


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