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viúvas

viúvo | n. m. | adj.

Homem a quem morreu o cônjuge e que não contraiu novas núpcias....


genro | n. m.

Homem casado ou viúvo, relativamente aos sogros ou pais do seu cônjuge....


apanágio | n. m.

Bens cujos rendimentos constituíam pensão a filhos segundos ou viúvas nobres....


cremadeiro | n. m.

Fogueira em que se queimam as viúvas na Índia....


queijadinha | n. f.

Espécie de doce de coco, também chamado luminária e viúva....


nora | n. f.

Mulher casada ou viúva, em relação aos seus sogros ou pais do seu cônjuge....


recasamento | n. m.

Acto ou efeito de tornar a casar (ex.: recasamento de divorciados; recasamento de viúvos)....


levirado | n. m.

Costume que obrigava um homem a casar com a viúva de um irmão quando do defunto não houvesse herdeiro....


viuvez | n. f.

Estado de quem é viúvo....


competir | v. tr. e intr. | v. tr.

Lutar por algo ou alguém contra um adversário; entrar em competição....


enviuvar | v. tr. | v. intr.

Tornar viúvo ou viúva....


viuvar | v. intr.

Ficar viúvo....


estado | n. m.

Modo actual de ser (de pessoa ou coisa)....


levirato | n. m.

Costume que obrigava um homem a casar com a viúva de um irmão quando do defunto não houvesse herdeiro....


calafate | n. m.

Operário que calafeta ou veda com estopa alcatroada as juntas de navios, aduelas, tampos de pipa, etc....


agapeta | n. f.

Virgem ou viúva que, nos primeiros tempos do Cristianismo, vivia em comum com outras. (Mais usado no plural.)...



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se esta sentença está correta: Há um tempo atrás.
Se a dúvida se relacionar com o uso de atrás com o verbo haver a indicar tempo decorrido, poderá consultar a resposta há alguns anos atrás. Se se tratar de uma hesitação entre a forma do verbo haver e outras palavras com som idêntico ou semelhante (ex.: à, a), poderá consultar as respostas há muito tempo/a muito tempo ou à ou há?.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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