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transitar

pérvio | adj.

Que dá passagem ou onde se pode transitar....


transitado | adj.

Em que se transita ou transitou (ex.: a região transitada pelos viajantes é de uma beleza rara)....


bravio | adj. | n. m.

Difícil de transitar (ex.: terreno bravio)....


passageiro | n. m. | adj.

Pessoa que é transportada num veículo ou meio de transporte e que não pertence a uma tripulação (ex.: capacidade para 30 passageiros sentados; passageiros em trânsito)....


off-road | adj. 2 g. 2 núm. n. m. 2 núm.

Diz-se de ou veículo que pode transitar facilmente em todo o tipo de terreno, geralmente com estrutura reforçada, caixa de velocidades específica, pneus de secção larga e, no caso de automóveis, tracção às quatro rodas....


estrada | n. f.

Caminho geralmente alcatroado ou empedrado que vai de um ponto a outro, onde podem transitar veículos, pessoas ou animais (ex.: seguiram por uma estrada de terra)....


circular | v. intr. | v. tr.

Partir de um ponto e voltar a ele por outro caminho ou ducto....


passar | v. tr. | v. intr. | v. pron. | v. auxil. | n. m.

Transitar....


transitar | v. tr.

Passar ou andar; fazer caminho....


transição | n. f.

Passagem de um lugar, estado ou assunto para outro; acto ou efeito de transitar (ex.: aluno em transição de escola; transição da noite para o dia; transição pacífica de poderes)....


passagem | n. f.

Acto ou efeito de passar....


todo-o-terreno | adj. 2 g. 2 núm. n. m. 2 núm.

Diz-se de ou veículo que pode transitar facilmente em todo o tipo de terreno, geralmente com estrutura reforçada, caixa de velocidades específica, pneus de secção larga e, no caso de automóveis, tracção às quatro rodas. (Equivalente no português do Brasil: fora-de-estrada.)...


fora-de-estrada | adj. 2 g. 2 núm. n. m. 2 núm.

Diz-se de ou veículo que pode transitar facilmente em todo o tipo de terreno, geralmente com estrutura reforçada, caixa de velocidades específica, pneus de secção larga e, no caso de automóveis, tracção às quatro rodas. (Equivalente no português de Portugal: todo-o-terreno.)...


intrafegável | adj. 2 g.

Que não se pode percorrer ou em que não se pode transitar (ex.: rua intrafegável)....


praticável | adj. 2 g. | n. m.

Em que se pode transitar....


trafegável | adj. 2 g.

Que se pode percorrer ou em que se pode transitar (ex.: via trafegável)....


transitável | adj. 2 g.

Que está em bom estado para se transitar; por onde se pode passar....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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