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trajecto

gânglio | n. m.

Nome genérico dos nós ou intumescimentos que se formam no trajecto ou no cruzamento dos nervos ou dos vasos linfáticos (ex.: gânglio axilar; gânglio linfático; gânglio nervoso)....


x | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Diz-se dos raios que procedem de um ponto ferido pelo feixe catódico e se propagam em linha recta e atravessam sem serem desviados os corpos interpostos no trajecto....


ciclorrota | n. f.

Trajecto que corresponde ao caminho recomendado ou sinalizado para chegar a um destino ou para fazer um circuito de bicicleta....


cobreiro | n. m.

Afecção caracterizada por erupções vesiculosas da pele, localizadas no trajecto dos nervos da sensibilidade....


formica | n. f.

Afecção caracterizada por erupções vesiculosas da pele, localizadas no trajecto dos nervos da sensibilidade....


metro | n. m.

Unidade de medida de comprimento do Sistema Internacional (símbolo: m) igual ao comprimento do trajecto percorrido no vácuo pela luz durante uma duração de 1/299 792 458 de segundo....


panela | n. f.

Reservatório colocado no trajecto do tubo de escape onde se distendem os gases queimados, à saída de um motor de explosão....


zóster | n. m.

Afecção caracterizada por erupções vesiculosas da pele, localizadas no trajecto dos nervos da sensibilidade....


satélite | n. m. | adj. 2 g.

Diz-se dos nervos e veias que seguem um trajecto quase paralelo ao das artérias....


trajecto | n. m.

Espaço de terra ou de água que se deve percorrer para ir de um ponto a outro....


bypass | n. m.

Desvio do sangue ou de outros líquidos orgânicos do seu trajecto normal através da ligação de dois segmentos, de dois órgãos ou de dois sistemas através de outra estrutura (ex.: bypass intestinal, bypass gástrico)....


silenciador | adj. n. m. | n. m.

Reservatório colocado no trajecto do tubo de escape onde se distendem os gases queimados, à saída de um motor de explosão....


cobrelo | n. m.

Afecção caracterizada por erupções vesiculosas da pele, localizadas no trajecto dos nervos da sensibilidade....


silencioso | adj. | n. m.

Reservatório colocado no trajecto do tubo de escape onde se distendem os gases queimados, à saída de um motor de explosão....


transição | n. f.

Passagem de um lugar, estado ou assunto para outro; acto ou efeito de transitar (ex.: aluno em transição de escola; transição da noite para o dia; transição pacífica de poderes)....


cobrão | n. m.

Afecção caracterizada por erupções vesiculosas da pele, localizadas no trajecto dos nervos da sensibilidade....


rio | n. m.

Grande curso de água natural, quase sempre oriunda das montanhas, que recebe no trajecto águas de regatos e ribeiros, e desagua em outro curso de água, num lago ou no mar....


Afecção caracterizada por erupções vesiculosas da pele, localizadas no trajecto dos nervos da sensibilidade....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.


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