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Pesquisa nas Definições por:

tradicional

Relativo à pesca (ex.: populações tradicionais haliêuticas; recursos haliêuticos)....


Relativo a molinologia ou ao estudo ou interesse pelos moinhos tradicionais (ex.: parque molinológico)....


barrileira | n. f.

Vasilha em que se faz a decoada com que se lavam as formas tipográficas....


modernismo | n. m.

Qualidade do que é moderno....


Jogo tradicional em que os elementos de uma equipa se dispõem em fila, com o corpo dobrado para a frente e para baixo, mãos apoiadas no parceiro da frente, enquanto os elementos da equipa adversária saltam um de cada vez, de pernas abertas, impulsionando-se com as mãos sobre as costas dos que estão curvados, tentando permanecer equilibrados até que todos os membros da sua equipa saltem....


vu | n. m.

Instrumento tradicional de origem africana, feito de um cilindro oco cujo fundo é uma pele atravessada por uma haste de madeira, que, ao atrito da mão, produz som rouco ou áspero....


aiurveda | n. m.

Sistema médico tradicional indiano....


chanfuta | n. f.

Árvore (Afzelia quanzensis) da família das leguminosas, encontrada no Sul de África e usada para a produção de madeira, na medicina tradicional e em adereços....


tufo | n. m.

Dança de influência árabe, tradicional do Norte de Moçambique, executada ao som do batuque e de cânticos por mulheres vestidas de capulana, blusa e lenço colorido na cabeça....


mapico | n. m.

Dança tradicional maconde, executada ao som de batuques por um ou mais dançarinos mascarados, com coreografias muito dinâmicas....


xigubo | n. m.

Dança tradicional do Sul de Moçambique, executada ao som de tambores por dançarinos com adereços guerreiros, alinhados geralmente em duas filas....


tamadune | n. m.

Dança tradicional do Norte de Moçambique, executada ao som do batuque e de cânticos por mulheres que formam uma roda, destacando-se duas a duas para o meio dela....


molinologia | n. f.

Estudo de ou interesse particular pelos moinhos tradicionais....


arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


esquerdismo | n. m.

Atitude ou teoria política dos que privilegiam o papel revolucionário das massas em relação ao dos partidos ou dos sindicatos da esquerda tradicional....


moxa | n. f.

Cone, bastonete ou mecha de cotão ou algodão com substâncias que são queimadas e usadas com fins terapêuticos na medicina tradicional chinesa, nomeadamente através da cauterização da pele....


ronca | n. f.

Instrumento tradicional feito de um cilindro oco ou bilha cujo fundo é uma pele, geralmente de bexiga, atravessada por uma haste de madeira, que, ao atrito da mão, produz som rouco ou áspero....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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