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terminal

basífugo | adj.

Diz-se das plantas em que o crescimento, principalmente de inflorescências, é exclusivamente terminal, como nas crucíferas....


Que é, ao mesmo tempo, ferroviário e portuário (ex.: terminal ferroportuário)....


directiva | n. f.

Documento legal, unilateral e livremente revogável, no qual um cidadão maior de idade e capaz declara antecipadamente o tipo de tratamento e de cuidados de saúde que pretende ou não receber se ficar irreversivelmente incapacitado e incapaz de expressar a sua vontade, devido a doença incurável ou terminal, por exemplo....


lacete | n. m.

Cabo ou circuito que liga um ponto terminal de uma rede a uma central ou a um repartidor principal....


orvalhinha | n. f.

Planta carnívora (Drosera rotundifolia) da família das droseráceas....


sobrevida | n. f.

Tempo de vida após um limite, geralmente o diagnóstico de doença terminal (ex.: aumento da sobrevida de doentes oncológicos)....


acrocarpo | n. m. | adj.

Espécie de musgo....


acrómio | n. m.

Apófise terminal da omoplata....


caruru | n. m.

Planta herbácea (Amaranthus viridis) anual, de folhas ovadas, caule glabro, verde ou avermelhado e pouco ramificado, flores pequenas e esverdeadas dispostas em panícula terminal, originária de regiões tropicais....


cuidado | n. m. | adj. | interj.

Cautela, precaução....


ecrã | n. m.

Terminal de um computador, capaz de afixar caracteres alfanuméricos ou traçados gráficos num tubo de raio catódico....


manobra | n. f. | n. f. pl.

Acto de manobrar....


mangará | n. m.

Ponta terminal de inflorescência da bananeira....


tifácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das tifáceas....


Serviço que o cliente assegura a si próprio em certos restaurantes ou armazéns, geralmente escolhendo e transportando a um terminal para pagamento....


Modo de tratamento informático em que os dados são emitidos ou recebidos por terminais afastados do computador....


tomada | n. f.

Terminal externo de uma instalação eléctrica, com orifícios, onde se ligam as fichas de aparelhos eléctricos....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



O que é que "tôu" significa? Aqui está a referência em Português, de uma canção de Ed Motta, famoso cantador brasileiro: "Tôu com alguém que me tirou do normal".
O verbo estar é por vezes usado oralmente em contextos informais na sua forma aferética tar, com supressão da sílaba inicial es- (ex.: Eu [es]tou com fome; Ela [es] atrasada; Nós [es]tamos sem paciência; Eles [es]tão muito animados). A forma aferética da primeira pessoa do singular do presente do indicativo (tou) pode também ser transcrita informalmente como , dado ser uma grafia mais económica que reproduz o mesmo som.

A grafia tôu, que menciona na sua dúvida, resulta provavelmente da confusão das duas grafias anteriores e não deverá ser usada porque não respeita as regras de acentuação do português.

Sublinhe-se que em contextos não informais estas formas reduzidas deverão ser evitadas.


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