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sorteies

sorteado | adj.

Designado por sorte....


rifa | n. f.

Sorteio de objectos por meio de bilhetes numerados....


roda | n. f. | interj.

Nome genérico dado, em aparelhos ou máquinas, à parte circular que se move em volta de um eixo, e que, mais ou menos directamente, serve para imprimir movimento....


totoloto | n. m.

Jogo de azar instituído em 1985 pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e que consiste num palpite de um conjunto de seis números (de 1 a 49), sorteados, semanalmente, pela extracção de bolas numeradas....


sorte | n. f. | n. f. pl.

Combinação de circunstâncias ou de acontecimentos que influem de um modo inelutável....


sorteio | n. m.

Acto ou efeito de sortear....


sorteiro | n. m.

Aquele que sorteia....


euromilionário | adj. | adj. n. m.

Relativo ao Euromilhões ou ao seu prémio monetário (ex.: sorteio euromilionário)....


malsorteado | adj. n. m.

Que ou o que tem má sorte....


cartela | n. f.

Parte do pedestal, da lápide, do friso, etc., em que se grava a inscrição....


sorteador | adj. n. m.

Que ou aquele que sorteia....


rifar | v. tr.

Fazer rifa de; sortear por bilhetes numerados....


sortear | v. tr.

Determinar ou escolher por sortes....


exemplar | adj. 2 g. | n. m.

Que pode ser usado como exemplo ou modelo; que é digno de ser imitado (ex.: filhos exemplares; atitude exemplar)....


euromilhões | n. m.

Jogo de azar comum a alguns países europeus, lançado em 2004, que funciona como uma espécie de lotaria de números sorteada duas vezes por semana (ex.: jogar no euromilhões; confira a chave do Euromilhões desta sexta-feira). [Geralmente com inicial maiúscula.]...


amigo | adj. n. m. | n. m. | adj.

Que ou quem sente amizade por ou está ligado por uma afeição recíproca a....


urna | n. f.

Vaso, de forma variável, que servia aos Antigos para guardar as cinzas dos mortos, recolher água das fontes, etc....



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Li o texto do Acordo Ortográfico de 1990 e outros textos sobre o assunto, e tomava a liberdade de perguntar qual a posição da Priberam relativamente aos prefixos sub-, ad- e ab- quando seguidos por palavra iniciada por r cuja sílaba não se liga foneticamente com o prefixo. Concretizando: sub-rogar ou subrogar; ad-rogar ou adrogar; ab-rogar ou abrogar? O Acordo, aparentemente, é omisso quanto à matéria, e já vimos opções diferentes da por vós tomada na versão 7 do FLIP.
O texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI) é, de facto, omisso relativamente ao uso de hífen com prefixos terminados em consoantes oclusivas (como ab-, ad- ou sub-) quando o segundo elemento da palavra se inicia por r (como em ab-rogar, ad-rogar ou sub-rogar). Para que seja mantida a pronúncia [R] (como em carro) do segundo elemento, terá de manter-se o hífen, pois os casos de ab-r, ad-r, ob-r, sob-r, sub-r e afins são os únicos casos na língua em que há os grupos br ou dr (que se podiam juntar a cr, fr, gr, pr, tr e vr) sem que a consoante seja uma vibrante alveolar ([r], como em caro ou abrir). Se estas palavras não contiverem hífen, o r ligar-se-á à consoante que o precede e passará de vibrante velar (ex.: ab[R], sub[R]) a vibrante alveolar (ex.: ab[r], sub[r]). Não se pode, por isso, alterar a fonética por causa da ortografia, nem alterar a grafia, criando uma excepção ortográfica, só porque o legislador/relator ou afim escamoteou ou esqueceu este caso. O argumento de que a opção de manter o hífen nestes casos segue o espírito do acordo pode reforçar-se se olharmos, por exemplo, para os casos dos elementos de formação circum- e pan-, onde não se criam excepções à estrutura silábica, nem à pronúncia (cf. circum-escolar e não circumescolar; pan-africano e não panafricano).
Pelos motivos expostos, a opção da Priberam é manter o hífen nos casos descritos.


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