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solenidades

semidúplex | adj. 2 g. 2 núm.

Diz-se da categoria de festas que são inferiores em solenidade às dúplices e superiores às simples....


acangatara | n. m.

Adorno para a cabeça, usado pelos índios nas suas solenidades....


missa | n. f.

Na religião católica, celebração do sacrifício do corpo e do sangue de Jesus Cristo, que é feito no altar pelo ministério do padre....


solenidade | n. f.

Qualidade do que é solene....


flabelo | n. m.

Espécie de leque usado em solenidades religiosas junto à cadeira do papa....


augusto | adj. | n. m.

Digno de respeito e veneração....


auto | n. m. | n. m. pl.

Acto público; solenidade....


estrépito | n. m.

Ruído produzido no solo pelo que vai passando....


parada | n. f.

Acção de parar, de deter-se....


caudatário | n. m.

O que leva a cauda do manto real ou prelatício em certas solenidades....


cerimónia | n. f.

Forma exterior e solene de celebração de um culto religioso ou profano....


porta-mitra | n. m.

Eclesiástico que, em certas solenidades, leva a mitra do prelado....


tensa | n. f.

Carro de duas rodas puxado a quatro cavalos e no qual, em certas solenidades romanas, eram transportadas estátuas de deuses....


celebrar | v. tr. | v. intr.

Realizar com solenidade....


gala | n. f.

Estofo fino de lã que se torna lustroso quando lhe cai o pêlo....



Dúvidas linguísticas



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).




Gostaria de saber a origem da palavra hipotenusa.
A palavra hipotenusa deriva do termo latino hypotenusa. Este, por sua vez, deriva do grego hupoteínousa, que, em geometria, significa “o lado oposto ao ângulo recto”.

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