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sintacticidade

expletivo | adj.

Redundante; desnecessário....


reanálise | n. f.

Acto ou efeito de reanalisar ou de reanalisar-se....


gerundivo | n. m. | adj.

Forma verbal, particular ao latim, que exprime a acção como "devendo ser feita"....


lexicologia | n. f.

Ramo da linguística que se dedica ao estudo dos itens lexicais de uma língua nos seus variados aspectos (etimológicos, fonéticos, fonológicos, morfológicos, sintácticos, semânticos, etc.)....


silepse | n. f.

Concordância entre palavras ou sintagmas de acordo com o sentido e não com as regras sintácticas....


franglês | n. m.

Maneira de falar ou de escrever que mistura elementos vocabulares, fonéticos e sintácticos do francês e do inglês....


esticomitia | n. f.

Diálogo em que cada fala de uma personagem corresponde a um verso....


enjambement | n. m.

Técnica de versificação em que não há coincidência de cada frase ou unidade sintáctica com um verso ou com uma unidade métrica, sendo o sentido de um verso completado no verso ou na estrofe seguinte....


função | n. f.

Festa; festividade....


predicado | n. m.

Propriedade característica de algo ou de alguém....


sintacticista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é especialista em sintaxe....


modificador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que modifica....


sínese | n. f.

Construção sintáctica em que se atende mais ao sentido que ao rigor da forma....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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