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roseta

arrosetado | adj.

Em forma de roseta (ex.: folha arrosetada)....


chilena | n. f.

Espora com grande roseta....


turbilho | n. m.

Nome de vários moluscos gastrópodes tais como o parafusão, a pega, a roseta, etc....


acicate | n. m.

Espora sem roseta....


esporim | n. m.

Espora sem roseta para impedir que as calças rocem no chão....


tríscelo | n. m.

Símbolo ou sinal com três extremidades curvas que, a partir de um centro comum, se enrolam em espiral, formando uma roseta....


esférula | n. f.

Corpúsculo oblongo, na roseta de alguns musgos....


chorona | n. f.

Espora de ferro com roseta grande. (Mais usado no plural.)...


cossoiro | n. m.

Parte da espora que serve para picar o animal....


cossouro | n. m.

Parte da espora que serve para picar o animal....


rosetar | v. tr. | v. intr.

Picar com a roseta das esporas....


rosetear | v. tr. e intr.

O mesmo que rosetar....


alindres | n. m.

Planta arbustiva (Euphorbia melifera) da família das euforbiáceas, de folhas lanceoladas verde-garrafa dispostas em roseta, endémica da laurissilva da Madeira e das Canárias....


alhendros | n. m. pl.

Planta arbustiva (Euphorbia melifera) da família das euforbiáceas, de folhas lanceoladas verde-garrafa dispostas em roseta, endémica da laurissilva da Madeira e das Canárias....


aloés | n. m. 2 núm.

Designação dada a várias plantas xerófilas do género Aloe, da família das liliáceas, de folhas carnosas e geralmente aculeadas, dispostas em roseta....


cocar | n. m.

Roseta de cores, geralmente usada como adorno em chapéus ou como enfeite de cavalos....


espora | n. f.

Instrumento de metal, armado de pontas ou de um disco dentado (roseta), que se adapta à parte posterior do calçado, para picar o animal em que se monta....


rodício | n. m.

Parte da espora que serve para picar um animal....


aloé | n. m.

Designação dada a várias plantas xerófilas do género Aloe, da família das liliáceas, de folhas carnosas e geralmente aculeadas, dispostas em roseta....



Dúvidas linguísticas



O correto é escrever " Viemos " ou "Vimos" através desta...?
O verbo vir é muito usado na correspondência formal ou institucional para introduzir o assunto, em expressões como "venho por este meio requerer..." ou "venho através desta solicitar...", ou "vimos por este meio requerer..." ou "vimos através desta solicitar...", com um remetente colectivo (por exemplo, um grupo de cidadãos) ou com o uso do plural majestático ou de modéstia. Habitualmente, como se trata de correspondência no presente, é utilizado o presente do indicativo (ex.: vimos) e não o pretérito perfeito (ex.: viemos), a não ser que esteja a ser relatado um facto passado (ex.: no mês passado, viemos solicitar...).



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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