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chapeleta

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chapeletachapeleta
|ê| |ê|
( cha·pe·le·ta

cha·pe·le·ta

)


nome feminino

1. [Vestuário] [Vestuário] Chapéu pequeno, geralmente de senhora. = CHAPELETE

2. Roseta ou cores da face.

3. Saltos que dá na superfície da água o objecto arremessado horizontalmente.

4. Cada um dos círculos concêntricos que vai formando na superfície da água o objecto que nela cai.

5. Pedaço de sola na válvula da bomba.

6. Pedaço de cabedal que tapa a fuga do fole.

7. [Informal] [Informal] Carolo dado com o nó dos dedos. = CAROLO, CASCUDO

8. [Brasil, Calão] [Brasil, Tabuísmo] Cabeça do pénis.

etimologiaOrigem etimológica:francês antigo chapel, hoje francês chapeau, chapéu + -eta.

chapeletachapeleta

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Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.