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retratara

irretratável | adj. 2 g.

Que não se pode retratar; de que não se pode fazer um retrato....


Que envolve reparação, indemnização ou retractação....


retratado | adj.

Tratado de novo, tornado a tratar....


retratuar | adj. 2 g.

Referente a retrato....


retractado | adj.

Que se retractou, se desdisse; desmentido....


basilisco | n. m.

Lagarto ou serpente fantásticos, geralmente retratados com uma coroa na cabeça, cujo olhar era mortífero....


moldura | n. f.

Caixilho ou guarnição para painel, retrato, etc....


palinodista | n. 2 g.

Pessoa que faz uma palinódia....


perfil | n. m.

Contorno do rosto de uma pessoa, vista de lado....


reparação | n. f.

Acto ou efeito de reparar ou consertar....


Aparelho fotográfico primitivo, inventado por Daguerre....


efígie | n. f.

Representação (em vulto) de uma pessoa ou coisa personificada ou simbolizada....


mural | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a muro (ex.: pintura mural)....


original | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a origem....


auto-retrato | n. m.

Retrato desenhado ou pintado pela própria pessoa....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho dúvidas na construção desta frase: "caso tenha dúvidas, não hesite em perguntar" ou "caso tenha dúvidas, não hesite perguntar". Não sei qual a mais correcta.
As duas frases apresentadas encontram-se correctas, pois o verbo hesitar, quando selecciona uma frase infinitiva, pode ser transitivo directo, isto é, selecciona um complemento que não é regido por preposição (ex.: não hesite perguntar) ou transitivo indirecto, isto é, selecciona um complemento regido por preposição (ex.: não hesite em perguntar). Pesquisas em corpora e motores de busca mostram no entanto que a construção como transitivo indirecto (hesitar em) é mais usual.

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